Arteriosclerose
A Arteriosclerose, principal causa de morte no mundo ocidental, consiste na perda da elasticidade da parede das artérias.
Este processo ocorre de forma gradual e é causado, principalmente, por acúmulo de placas de gordura no interior destas. Essas placas, denominadas ateromas, comprometem a elasticidade por enrijecer as paredes das artérias, além de diminuir seus calibres. Tal tipo de arteriosclerose é denominado aterosclerose.
Na ateroslerose, as ateromas podem levar a um aumento da pressão arterial na sístole e diminuição desta na diástole e formação de coágulos e obstruções arteriais, uma vez que comprometem as artérias de grande e médio calibre trazendo, inclusive, um déficit sanguíneo aos tecidos irrigados por elas.
A arteriosclerose pode ocorrer em qualquer região do corpo, sendo mais grave quando acomete as carótidas, coronárias e região das pernas. No primeiro caso, pode provocar derrame cerebral e no segundo, fortes dores no peito e enfarte do miocárdio. Nas pernas, além de dor, pode bloquear o fluxo sanguíneo desta região, podendo ser necessária a amputação do membro. Este tipo de arteriosclerose é denominado arteriosclerose obliterante (ASO) e metade das pessoas afetadas por ela sofrem de outro problema cardíaco.
São consideradas parte do grupo de risco pessoas do sexo masculino, de idade entre 50 e 70 anos, indivíduos com taxas elevadas de colesterol, obesos, fumantes, hipertensos, sedentários e pessoas com histórico familiar propenso à doença.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Este processo ocorre de forma gradual e é causado, principalmente, por acúmulo de placas de gordura no interior destas. Essas placas, denominadas ateromas, comprometem a elasticidade por enrijecer as paredes das artérias, além de diminuir seus calibres. Tal tipo de arteriosclerose é denominado aterosclerose.
Na ateroslerose, as ateromas podem levar a um aumento da pressão arterial na sístole e diminuição desta na diástole e formação de coágulos e obstruções arteriais, uma vez que comprometem as artérias de grande e médio calibre trazendo, inclusive, um déficit sanguíneo aos tecidos irrigados por elas.
A arteriosclerose pode ocorrer em qualquer região do corpo, sendo mais grave quando acomete as carótidas, coronárias e região das pernas. No primeiro caso, pode provocar derrame cerebral e no segundo, fortes dores no peito e enfarte do miocárdio. Nas pernas, além de dor, pode bloquear o fluxo sanguíneo desta região, podendo ser necessária a amputação do membro. Este tipo de arteriosclerose é denominado arteriosclerose obliterante (ASO) e metade das pessoas afetadas por ela sofrem de outro problema cardíaco.
São consideradas parte do grupo de risco pessoas do sexo masculino, de idade entre 50 e 70 anos, indivíduos com taxas elevadas de colesterol, obesos, fumantes, hipertensos, sedentários e pessoas com histórico familiar propenso à doença.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia

Publicado por Mariana Araguaia de Castro Sá Lima
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